"Engraçado, mas há compras que preciso confessar. Não resisto. São tão afetivas que as comparo a um ato de adoção. E como se houvesse um vÃnculo entre o objeto e meu coração. Já experimentei muito esse sentimento, sobretudo quando se trata de artigos de decoração. Tenho uma coleção imensa de porta-retratos. É como se fossem meus filhos. Eu os esparramos pela casa e deixo que eles ocupem os espaços vazios." (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres cheias de graça, 2015, p.20 )
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