Fico intrigada com o modo como ela ajeita as desordens do mundo dentro da alma. Pudera eu também ser assim! Perco o prumo por tão pouco. Desvio-me da felicidade por qualquer sopro de vento. Amarguro-me por mínimas razões, perco o sono, perco a paz. Não tenho todas as graças de Ediolinda. Não tenho seu riso, não tenho sua aura, nem suas esperanças. (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres cheias de graça, 2015, p.189)
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