Mulheres de aço e de flores.


O encanto que sobrevive no amor só pode durar enquanto se estenderem os segredos que sacralizam a relação. É sacral, exige reverência. E por isso é necessário retirar as sandálias dos pés,  pisar com leveza, olhar com cuidado. O amor é amigo do silêncio. Sobrevive no querer dizer, na tentativa frustrada de verbalizar o que é a crença da alma, o sustento do espírito. (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres de aço e de flores, 2015, p.129).

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